MICROBIOLOGIA DO DIAGNÓSTICOS DO BRASIL É DESTAQUE NO MERCADO LABORATORIAL

Desde de 2019 o setor de microbiologia do DB vem passando por um processo de reformulação com implementações e melhorias. Dedicada ao diagnóstico de infecções bacterianas e fúngicas, a área atende diferentes demandas do mercado e diversos tipos de clientes, como: ambulatoriais/hospitalares; privados/públicos. O setor atua desde o início do DB e, nos últimos anos manteve um crescimento médio de 24% ao ano.

Com atualizações na estrutura e sempre baseado na premissa: “Processo, tecnologia e pessoa”, o departamento trouxe no último ano implementações de aperfeiçoamento, como o programa de educação continuada para os colaboradores da área, a avaliação de metodologias, novas plataformas e sistemas de gerenciamento com foco e excelência operacional, além de contínuas revisões nos processos analíticos. Com todo o esforço aplicado, o resultado não poderia ser outro, logo no início de 2020 os clientes já puderam perceber a maior agilidade na entrega dos resultados, uma redução média de 30% no TAT, mesmo com a crescente demanda deste ano.

“Essas mudanças trazem como principal impacto a maior velocidade no suporte à decisão diagnóstica e terapêutica, fundamental para o paciente”, diz Carlos Domingos, coordenador de projetos do setor de microbiologia do DB. O laboratório também traz as melhores soluções em tecnologia. “Todo o processo de identificação e testes de sensibilidade são automatizados. A identificação do microrganismo é realizada por espectrometria de massa (Maldi-TOF), e a principal vantagem da técnica é a rapidez na identificação. Os métodos tradicionais levam de 24 a 48 horas para uma definição presuntiva. Aqui no DB, com essa tecnologia, a identificação, com alta precisão de gênero e espécie é feita em poucos minutos”, complementa o coordenador. Além disso o Maldi- TOF permite uma identificação precisa, com 99% de concordância com a biologia molecular, configurando um padrão ouro, em poucos minutos após a cepa crescida em meios de cultura.

Atendendo a diferentes demandas, o DB conta com um fluxo de liberação parcial com a identificação do microrganismo, facilitando para que os hospitais façam as adequações no tratamento do paciente o quanto antes, e contribui com a redução de custos. “O perfil de antimicrobianos testados contempla não só as necessidades de pacientes internados, mas também aqueles para pacientes ambulatoriais com infecções não complicadas. São testados antibióticos de uso oral, distribuídos pelo SUS e de maior potência, assim, todos têm acesso a uma tecnologia de ponta, com resultados ricos em detalhes e com alta agilidade, fundamental para qualquer paciente”, finaliza Carlos.

Com investimentos em equipamento, o setor aumentou 40% sua capacidade produtiva, chegando a 150 mil exames mensais. A microbiologia do DB leva a todos os clientes do Brasil a mesma tecnologia encontrada em hospitais de referência, democratizando o acesso a medicina diagnóstica de ponta. Novas expansões ainda estão previstas para os próximos meses, mantendo o processo ágil e eficiente.

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