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Conteúdo pensado no seu bem estar, com temas variados como: exames laboratoriais, prevenções, atualidades da área da saúde e outras dúvidas relacionadas ao mundo DB. Tenha bastante informação por meio do nosso blog e melhore sua qualidade de vida com nosso conteúdos exclusivos.
PERFIL DE AVALIAÇÃO DO COMPONENTE MONOCLONAL EM TESTES DE IMUNOFIXAÇÃO
Em gamopatias monoclonais, como no Mieloma Múltiplo, os plasmócitos podem produzir altas concentrações de um único anticorpo monoclonal. Essas imunoglobulinas monoclonais podem ser fragmentos, polímeros ou monômeros. A determinação de qual isotipo está sendo produzido em altas concentrações é muito importante como marcador tumoral para acompanhamento da evolução da doença e resposta ao tratamento. O teste de Imunofixação é uma técnica utilizada para determinar qual tipo de imunoglobulina (Ig) monoclonal os plasmócitos estão produzindo. Este estudo tem por objetivo correlacionar a frequência dos componentes monoclonais mais comumente encontrados entre os resultados para testes de Imunofixação.
saibaControle de Qualidade Interno para Imunofenotipagem de subpopulações Linfocitárias
Atualmente, todo laboratório clínico busca pelo desenvolvimento e melhoria contínua de seus processos, estabelecendo padrões e normas de qualidade, a fim de garantir a confiabilidade e qualidade de seus processos. Este estudo tem como principal objetivo avaliar o controle de Qualidade Interno para rotina de imunofenotipagem de subpopulações linfocitárias em laboratório de apoio de grande porte acreditado, correlacionando amostra transportada e interequipamentos.
saibaEvolução de testes de Dímero-D correlacionados aos picos da pandemia do Covid-19
O Dímero-D é um marcador biológico que está presente no sangue quando existe degradação da fibrina e está envolvida na formação de coágulos. Quando há alterações no processo de coagulação é esperado que exista uma maior quantidade de dímero-D circulante. Seu teste é indicado para avaliação de trombose e tromboembolismo pulmonar. O aumento de níveis do Dímero-D sendo considerado alterado valores acima de 500 ng/mL, é comum em casos de Covid-19 podendo atuar como marcador de infecção e gravidade de risco de coagulação intravascular e trombose quando em avaliação com demais testes como plaquetas, tempo de trombina e fibrinogênio.
saibaPerfil de distribuição da expansõ CGG do gene FMR1 durante o ano de 2021 em um laboratório de grande capilaridade
A Síndrome do X-frágil é caracterizada pela expansão no número de repetições CGG no gene FMR1 próximo à região promotora do gene, presente no cromossomo X. De acordo com o número de repetições CGG os indivíduos podem ser classificados em: normal (5-44 repetições), intermediário (45-54), pré-mutado (55-200) e mutado completo (> 200). Esta expansão, quando maior que 200 resulta na hipermetilação e diminuição ou até mesmo ausência da expressão da proteína FMRP.
saibaAnálises de alterações cromossômicas por array-CGH em pacientes com atraso de desenvolvimento, dismorfismos e déficit intelectual
As alterações cromossômicas estão associadas a um espectro de características clínicas, que incluem principalmente malformações congênitas maiores e menores, déficit intelectual, déficit de crescimento e condições neuropsiquiátricas.
saibaComo é realizado um Programa Alternativo de Controle em unidades distintas de Laboratório de Apoio?
Demonstrar a metodologia dos ensaios do Programa Alternativo de Controle (PAC) personalizado para laboratório de apoio de grande porte, pois a sua extensão dificulta a consolidação de todos os processos que envolvem o PAC.
saibaMonitoramento de um Programa integrado de gestão de riscos e interação de processos em um laboratório de grande porte
O monitoramento de um programa funcional de gestão de riscos e interação de processos em um laboratório de grande porte é desafiador, uma vez que a extensão dos processos dificulta a consolidação de uma cultura voltada à segurança do paciente. Isso levantou a necessidade da criação de um programa personalizado para atender as necessidades do modelo de negócio buscando segurança dos processos. O programa integrado de gestão de riscos foi divido em três etapas: implantação, disseminação e monitoramento descritos em trabalhos específicos para cada fase.
saibaImplantação de um programa integrado de Gestão de riscos e interação de processos em um laboratório de grande porte
A implantação de um programa funcional de gestão de riscos e interação de processos em um laboratório de grande porte é desafiadora, pois a extensão dos processos dificulta a consolidação de uma cultura voltada à segurança do paciente. Isso levantou a necessidade da criação de um programa personalizado para atender as necessidades do modelo de negócio buscando segurança dos processos. O programa integrado de gestão de riscos foi divido em três etapas: implantação, disseminação e monitoramento descritos em trabalhos específicos para cada fase.
saibaImplantação de um novo sistema de controle de qualidade interno em laboratório de alta complexidade e demais unidades
O objetivo deste artigo é apresentar o desafio na implantação de um sistema de gerenciamento de Controle de Qualidade Interno (CQI) em um laboratório de alta complexidade e todas as suas unidades. O CQI é fundamental para liberação de equipamentos da rotina laboratorial.
saibaEstudo para determinação de novos parâmetros revisionais em lâminas de Hemograma
Com a crescente automatização da hematologia laboratorial, são necessários novos estudos de valores de referência que possam ser utilizados como parâmetros revisionais na automação. Desta forma, com o objetivo de estabelecer novos parâmetros, o presente estudo define novos critérios de revisão microscópica dos exames com valores alterados na automação. Ainda que sejam observados casos em que a revisão é indispensável, há casos em que a confiabilidade da automação nos possibilita a liberação sem revisão microscópica.
saibaBoas práticas laboratoriais na manutenção de cepas ATCC em um laboratório de microbiologia clínica de grande porte
O objetivo deste trabalho é sumarizar técnicas utilizadas para manutenção de cepas ATCC com o subcultivo, garantindo preservação segura das suas características, desde dias, á anos.
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